Espiritismo

https://blogoliviaespirita.blogspot.com.br/2016/08/espiritismo-tem-dogmas-o-espiritismo.html



http://www.institutoandreluiz.org/espiritismo.html



O QUE É ESPIRITISMO?



É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita:



O Livro dos Espíritos,

O Livro dos Médiuns,

O Evangelho segundo o Espiritismo,

O Céu e o Inferno e A Gênese.



“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”



Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)



“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:

conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”



Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo

– cap. VI – 4).



O QUE REVELA:

Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.




SUA ABRANGÊNCIA:
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.




SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS:
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.




O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.



Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.



No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor.




Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material.




O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.



Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.




Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.


Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima;

Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina;

Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram.


Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação.

Os imperfeitos nos induzem ao erro.



Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade.



E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.

A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.

O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.




A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.




(Fonte: FEB e SobreSites)






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Kardec diz:


"Conhece-se o verdadeiro espíríta pela sua transformação moral e pelo esforço que emprega para domar suas más inclinações"


Seja Bem Vindo!



"Para mim, as diferentes religiões são lindas flores, provenientes do mesmo jardim.

Ou são ramos da mesma árvore majestosa.
Portanto, são todas verdadeiras."

Mahatma Gandhi








sábado, 27 de agosto de 2011

Jovem Pan Online: A importância do Dia Mundial de Luta contra a Aids

A Família e As Drogas

http://blogespiritaluzevida.blogspot.com/2011/07/especial-drogas-as-familias-e-as-drogas.html




Mães! abraçai o filho que vos dá desgostos e dizei convosco mesmas: Um de nós dois é culpado. Fazei-vos merecedoras dos gozos divinos que Deus conjugou à maternidade, ensinando aos vossos filhos que eles estão na Terra para se aperfeiçoar, amar e bendizer. Mas oh! muitas dentre vós, em vez de eliminar por meio da educação os maus princípios inatos de existências anteriores, entretêm e desenvolvem esses princípios, por uma culposa fraqueza, ou por descuido, e, mais tarde, o vosso coração, ulcerado pela ingratidão dos vossos filhos, será para vós, já nesta vida, um começo de expiação. A tarefa não é tão difícil quanto vos possa parecer. Não exige o saber do mundo. Podem desempenhá-la assim o ignorante como o sábio, e o Espiritismo lhe facilita o desempenho, dando a conhecer a causa das imperfeições da alma humana.(Evangelho Segundo o Espiritismo)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

50 Sites Úteis

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Caridade

http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaoespirita/message/496

Nos caminhos claros da inteligência, muitas vezes as rosas da alegria incompleta produzem os espinhos da dor, mas, nas sendas luminosas da caridade, os espinhos da dor oferecem rosas de perfeita alegria.
Onde a mão da caridade não passou, no campo da vida, as pedras e a erva daninha alimentam o deserto; e, enquanto não atinge o cérebro, elevando-se do sentimento ao raciocínio, a ciência é simples cálculo que a maldade inclina à destruição.
*
indubitavelmente, a fé improvisa revolucionários, a instrução erige doutores, a técnica forma especialistas e a própria educação, venerável em seus fundamentos, burila gentilhomens para as manifestações do respeito recíproco e da solidariedade comum. Só a caridade, porém, edifica os apóstolos do bem que regeneram o mundo e lhe santificam os destinos.
*
A investigação e a cultura erguerão universidades e academias, onde o pensamento se entronize vitorioso; entretanto, somente a caridade possui as chaves do coração humano para fazer a vida melhor.
*
Cristãos abnegados da era nova, uni-vos sob o estandarte da divina virtude! Não convertais o tesouro do Céu em motivo para indagações ociosas quando, ao redor de vossos passos, se agita a multidão atormentada. Muitiplicai o pão da crença e do reconforto, à frente da turba aflita e esfaimada, porque o Senhor vos renovará os dons de auxiliar, toda vez que o cântaro de vosso esforço trouxer aos mananciais de cima o sublime sinal da caridade benfeitora. Estudai e meditai, monumentalizando as obras de benemerência pública e ensinando a verdade imperecível com que a Nova Revelação vos enriquece, mas não vos esqueçais de instalar no peito um coração fraterno e compadecido.
*
Instituições materiais primorosas, sem o selo íntimo da caridade, são frutos admiráveis sem sementes. Sem a compreensão, filha da piedade generosa e construtiva, nossa organização doutrinal seria um palácio em trevas.
*
Iluminemos a luta em torno, clareando a vida por dentro.
*
Aspiremos ao paraíso, cooperando para que o bem alcance toda a Terra.
*

Fora de Deus não há vida e fora da caridade, que é o Divino Amor, não há redenção.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito Thereza. Araras, SP: IDE. 1978. 

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Força e Luz - Site

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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A LUZ EM NOSSAS VIDAS

Foi um sonho, há muito tempo acalentado, esse de o homem poder viver num ambiente iluminado.

Em 1828, Thomas Alva Edison conseguiu, pela primeira vez, a lâmpada elétrica de filamento.

A partir desse momento, tudo se modificou na sociedade. Cinquenta anos depois, Joseph Swan patenteou a lâmpada incandescente, que passou a ser industrializada.

É inconcebível hoje, para nossa mentalidade, um mundo sem luz elétrica. Ficamos a pensar no que seria uma casa iluminada por tochas, por candelabros, por velas.

Pode ser muito romântico um jantar à luz de velas. Contudo, viver uma vida inteira tendo que ler, fazer os serviços domésticos, tratar de doentes, costurar utilizando-se de velas, de tochas, de lampiões, de lamparinas... Inconcebível!

A própria natureza nos fala da importância da luz porque nos dá, ao longo do dia, o brilho solar. Quando estamos vivendo sob o brilho do sol, complicado pensar na noite escura.

Quando estamos refletindo sobre a noite escura, temos a oportunidade de pensar no brilho do luar e nos beijos cintilantes das estrelas.

A luz é, em verdade, a grande mensagem do Criador diante das trevas que ainda empanam a vida humana.

Diz o Velho Testamento, no livro do Gênesis: E o Senhor fez a luz. Faça-se a luz. Fiat lux. E a luz se fez.

E Jesus de Nazaré afirmou sem rebuços: Eu sou a luz do mundo. Aquele que andar em mim, jamais conhecerá as trevas.

Naturalmente que a luz de que falava Jesus Cristo não era uma luz física. Ele falava de uma luz mental, de uma claridade espiritual, de algo que Ele viera trazer ao mundo para nos retirar das nossas sombras.

Sombras de ignorância, noites de maldade, escuridão dos tormentos. Então, Ele veio como um astro do dia, uma estrela de primeira magnitude, com essa coragem de dizer, em pleno período das sombras: Eu sou a luz do mundo.

Mas o Homem de Nazaré ainda propôs que nós também trabalhássemos por desenvolver a nossa própria claridade: Brilhe a vossa luz.

Jesus propõe que façamos brilhar a nossa própria luz, porque somos lucigênitos. Fomos criados, gerados pela luz de Deus.

Esse é um convite para que trabalhemos o quanto nos seja possível para sairmos das trevas do não saber, do não sentir, do não amar, do não viver.

Em outro momento, asseverou o Celeste Amigo: Quando os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.

Os nossos olhos bons não são os olhos da face. É a nossa maneira de ver as coisas, nossa visão de mundo, nosso olhar sobre as pessoas.

Na medida em que formos misericordiosos, atenciosos, fraternos para com os outros e seus problemas, é natural que estaremos evoluindo, crescendo na direção do Altíssimo.

Todo o nosso ser espiritual, o nosso corpo espiritual, nosso corpo astral brilhará: Todo o teu corpo terá luz.

Todos os grandes gênios espirituais do mundo valorizaram a luz. Não é à toa que Siddhartha Gautama, o grande Buda, é chamado a luz da Ásia.

Por isto, quando Jesus afirma ser a Luz do mundo, Ele ultrapassa as dimensões de todas as terras, de todos os seres e Se mostra de fato como a Luz, Modelo e Guia para todos nós.



Redação do Momento Espírita, com base no programa televisivo Vida e valores - A luz elétrica, gravado por Raul Teixeira, em agosto de 2009, no Teatro da Federação Espírita do Paraná. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3116&stat=0.

Os Infortúnios Ocultos

http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaoespirita/message/2918
Nas grandes calamidades, a caridade se emociona e observam-se impulsos generosos, no sentido de reparar os desastres. Mas, a par desses desastres gerais, há milhares de desastres particulares, que passam despercebidos: os dos que jazem sobre um grabato sem se queixarem. Esses infortúnios discretos e ocultos são os que a verdadeira generosidade sabe descobrir, sem esperar que peçam assistência.
Quem é esta mulher de ar distinto, de traje tão simples, embora bem cuidado, e que traz em sua companhia uma mocinha tão modestamente vestida? Entra numa casa de sórdida aparência, onde sem dúvida é conhecida, pois que à entrada a saúdam respeitosamente. Aonde vai ela? Sobe até a mansarda, onde jaz uma mãe de família cercada de crianças. À sua chegada, refulge a alegria naqueles rostos emagrecidos. E que ela vai acalmar ali todas as dores. Traz o de que necessitam, condimentado de meigas e consoladoras palavras, que fazem que os seus protegidos, que não são profissionais da mendicância, aceitem o benefício, sem corar. O pai está no hospital e, enquanto lá permanece, a mãe não consegue com o seu trabalho prover às necessidades da família. Graças à boa senhora, aquelas pobres crianças não mais sentirão frio, nem fome; irão à escola agasalhadas e, para as menorzinhas, o leite não secará no seio que as amamenta. Se entre elas alguma adoece, não lhe repugnarão a ela, à boa dama, os cuidados materiais de que essa necessite. Dali vai ao hospital levar ao pai algum reconforto e tranqüilizá-lo sobre a sorte da família. No canto da rua, uma carruagem a espera, verdadeiro armazém de tudo o que destina aos seus protegidos, que todos lhe recebem sucessivamente a visita. Não lhes pergunta qual a crença que professam, nem quais suas opiniões, pois considera como seus irmãos e filhos de Deus todos os homens. Terminado o seu giro, diz de si para consigo: Comecei bem o meu dia. Qual o seu nome? Onde mora? Ninguém o sabe. Para os infelizes, é um nome que nada indica; mas é o anjo da consolação. A noite, um concerto de benções se eleva em seu favor ao Pai celestial: católicos, judeus, protestantes, todos a bendizem.
Por que tão singelo traje? Para não insultar a miséria com o seu luxo. Por que se faz acompanhar da filha? Para que aprenda como se deve praticar a beneficência. A mocinha também quer fazer a caridade. A mãe, porém, lhe diz: "Que podes dar, minha filha, quando nada tens de teu? Se eu te passar às mãos alguma coisa para que dês a outrem, qual será o teu mérito? Nesse caso, em realidade, serei eu quem faz a caridade; que merecimento terias nisso? Não é justo. Quando visitamos os doentes, tu me ajudas a tratá-los. Ora, dispensar cuidados é dar alguma coisa. Não te parece bastante isso? Nada mais simples. Aprende a fazer obras úteis e confeccionarás roupas para essas criancinhas. Desse modo, darás alguma coisa que vem de ti." É assim que aquela mãe verdadeiramente cristã prepara a filha para a prática das virtudes que o Cristo ensinou. E espírita ela? Que importa!
Em casa, é a mulher do mundo, porque a sua posição o exige. Ignoram, porém, o que faz, porque ela não deseja outra aprovação, além da de Deus e da sua consciência. Certo dia, no entanto, imprevista circunstância leva-lhe a casa uma de suas protegidas, que andava a vender trabalhos executados por suas mãos. Esta última, ao vê-la, reconheceu nela a sua benfeitora. "Silêncio! ordena-lhe a senhora. Não o digas a ninguém." Falava assim Jesus.

Allan Kardec. Da obra: O Evangelho Segundo o Espiritismo. 112 edição. Livro eletrônico gratuito em http://www.febnet.org.br. Federação Espírita Brasileira. 1996. 

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Edicei Editora - Conselho Espírita Internacional

Confira o site:
http://www.edicei.com/
O Conselho Espírita internacional coloca à disposição de todos obras epíritas indispensáveis que vêm sendo editadas há 150 anos.

REDE AMIGO ESPÍRITA - DIVULGAR , INSTRUIR E UNIFICAR

 Clique no link abaixo e acesse o site:

Uma Importante Opção

Emília pertencia a uma família de classe média, em um país europeu que sofria crises e carestias, depois de uma prolongada guerra nacional. Fome e epidemias ameaçavam a toda a população polonesa.
Emília, desde pequena, tinha uma saúde frágil, e não melhorava devido às condições em que vivia. Era ainda muito jovem quando se casou com um operário têxtil e se estabeleceram em uma cidadezinha nova, longe de familiares e conhecidos: Wadovice, a 30 km de Cracóvia.
Pouco tempo depois nasceu seu primeiro filho, Edmundo, um garoto belo, bom aluno, atleta e de personalidade forte. Chegaria a se formar em Medicina.
Alguns anos mais tarde, em 1915, Emília deu à luz uma menina, que só sobreviveu poucas semanas, por causa das más condições de vida a que a família estava submetida.
Catorze anos depois do nascimento de Edmundo, e quase dez da morte de sua segunda filha, Emília se encontrava em uma situação particularmente difícil.
Tinha cerca de 40 anos e sua saúde não havia melhorado: sofria severos problemas renais e seu sistema cardíaco se debilitava, pouco a pouco, devido a uma doença congênita.
Além disso, a situação política do seu país era cada vez mais crítica, pois havia sido muito afetado pela recém terminada Primeira Guerra Mundial.
Viviam com o indispensável e com a incerteza e o medo de que se instalasse uma nova guerra.
Justamente nessas terríveis circunstâncias, Emília percebeu que estava grávida novamente. Apesar de o acesso ao abortamento não ser fácil naquela época, e naquele país tão pobre, existia a opção e não faltou quem se oferecesse para praticá-lo.
Sua idade e sua saúde faziam da gestação um alto risco para sua vida. Além disso, sua difícil condição de vida lhe fazia perguntar-se: Que mundo posso oferecer a este pequeno? Uma vida miserável? Um povo em guerra?
Emília desconhecia que só lhe restavam dez anos de vida, por causa de seus problemas de saúde.
Tragicamente, também Edmundo, o único irmão do bebê que esperava, viveria só mais dois anos.
Alguns anos mais tarde, aconteceria a Segunda Guerra Mundial, e no ano de 1941, o pai da criança que estava por nascer também perderia a vida.
Contudo, entre as dificuldades que a assombravam e a vida que nela palpitava, Emília optou por dar à luz seu filho, a quem chamou de Karol. Ele foi o único sobrevivente da família.
Aos 21 anos, ficou na Terra sem os pais e sem os irmãos. Este menino se tornou um ancião. Por muitos anos, cada vez que visitava algum país e passava por suas ruas, milhões de gargantas exaltadas lhe gritavam: João Paulo Segundo, nós te amamos.
Com vários problemas de saúde, o Papa João Paulo Segundo confessou que somente se sustentava pela força da prece dos que oravam por ele.
*
Pense nisso! A jovem Emília podia ter decidido por não permitir o nascimento daquele terceiro filho.
Mas, que grande homem teria perdido o Mundo. Um homem que utilizou o seu prestígio para falar aos dirigentes das nações sobre as doenças da sociedade e que, esperançoso, afirmava que havia razões para confiar, para esperar, para lutar, para construir.
Pense nisso e jamais diga não à vida. Não importam as situações adversas, nem as nuvens borrascosas que teimam em se apresentar.
Se um Espírito lhe bater à porta do coração, pedindo acolhida num minúsculo corpo de carne, receba-o.
Ele poderá vir para mudar a face do Mundo. Ele poderá vir, simplesmente, para enrolar seus braços em seu pescoço e sussurrar aos seus ouvidos: Eu te amo, mamãe!

Redação do Momento Espírita. Com base em pesquisa ao site www.cnbb.org.br/files/biografia.


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domingo, 21 de agosto de 2011

Na Sementeira do Amor


Ajuda sempre, filho meu.
Pensa no bem, exalta-lhe a grandeza e intensifica-lhe os dons na Terra.
A glória mais expressiva do perdão não reside tanto na superioridade daquele que o dispensa, mas sim na soma de benefícios gerais que virão depois dele. O mais alto valor do concurso fraterno não está contido no socorro às necessidades materiais de ordem imediata e, sim, no estimulo à confiança e à fraternidade.
Somente os espíritos em desequilíbrio extremo, fundamente cristalizados no mal, menosprezam as manifestações do bem.
Sei que é difícil julgar o destino de uma dádiva e, por vezes, teu pensamento se perde, inutilmente, em complicadas conjeturas.
"Terei dado para o bem? terei dado para o mal ?" - interrogas a ti mesmo.
Mas, se não deste quanto possuis, se apenas concedeste migalhas do tesouro que o Senhor te confiou, não poderás ajudar ao próximo, tranquilamente, em nome do mesmo generoso Senhor que tudo te emprestou no mundo, a título precário?
Claro que te não rogo favorecer o crime e a desordem visíveis ao nosso olhar. Entretanto, se te posso pedir alguma coisa, em tempo algum te negues à cooperação fraterna.
Não abandones o enfermo, receando aborrecimentos, e nem fujas ao irmão desditoso que caiu nas malhas da justiça, temendo dissabores.
Se tua bondade não for compreendida, aprende a esperar.
Não é mais cristão aquele que serve por amor de servir, sem qualquer expectativa de remuneração?
Não te esqueças de que o Mestre foi conduzido ao madeiro da angústia, por ajudar e amar sempre...
Erra, auxiliando.
Será melhor assim, porque todos estamos sob o olhar da Vigilância Divina.
O homem que ajuda por vaidade e ostentação, quase sempre, em pouco tempo, cria para si mesmo o hábito de auxiliar, atingindo sublimes virtudes. Aquele, porém, que muito fiscaliza os beneficiados e raciocina com excesso quanto ao "dar" e ao "não dar" converte-se, não raro, em calculista da piedade, a endurecer o coração, por séculos numerosos.
Ouve! Estamos à frente do tempo infinito...
É imprescindível cemear.
Não adubes o vício e o crime. Todavia, não olvides que é necessário plantar muito amor, para que o amor nos favoreça.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Alvorada Cristã. Ditado pelo Espírito Neio Lúcio. 11 edição. FEB. 1996. 

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sábado, 20 de agosto de 2011

Livros Espíritas.mp3

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Primeiro Curso Superior de Espiritismo no País



Leia mais, entre no site: www.falec.br
 
Começa a funcionar no ano que vem o primeiro curso superior de Teologia  Espírita do Brasil. O estudo da Doutrina dos Espíritos, codificada pelo educador  e pesquisador francês Alan Kardec (1804-1869) há um século e meio, não  será mais exclusividade dos Centros Espíritas espalhados pelo País. A partir do
ano que vem os adeptos da doutrina poderão estudá-la, com direito a diploma,  beca e tudo o mais que uma graduação universitária dá direito. Foi o que
decidiu o   Ministério da Educação ao autorizar em setembro o funcionamento do  primeiro curso de bacharelado em Teologia Espírita do Brasil, que será ministrado na Faculdade Dr. Leocádio José Correia, em Curitiba (PR).
A idéia do curso  é  formar não só bacharéis, mas também pesquisadores do Espiritismo”, diz  Maury Rodrigues da Cruz, presidente da Sociedade Brasileira de Espiritismo e  idealizador do curso de quatro anos.

As inscrições para o vestibular estarão abertas até 13 de dezembro e os  candidatos que disputarão as 100 vagas oferecidas terão de passar também  por uma entrevista com especialistas. “É uma forma de avaliarmos melhor os  interessados, assegurando o ingresso de pessoas realmente comprometidas com a pesquisa”, explica Cruz

As bases da doutrina são a crença num Deus Único, criador de todo o  Universo, e na imortalidade do espírito, que evolui sempre, por meio de várias  encarnações.

Um dos objetivos do curso é a análise do espiritismo em suas linhas  religiosa, filosófica e científica. A existência da alma, sua sobrevivência
ao transe da morte e os fenômenos mediúnicos compõem um universo ainda pouco estudado nas rodas acadêmicas.
 
“É preciso dar massa crítica e espírito investigativo à obra
de Kardec”, analisa Cruz. Nicete Bruno, espírita desde a juventude, aprova a criação da  universidade. “No âmbito coletivo, o estudo dos fundamentos espíritas  contribuirá para desmistificar muitos aspectos do espiritismo. E quem se  habilitar a fazer a faculdade com certeza ganhará muito em autoconhecimento”, afirma a atriz.

O espiritismo surgiu na França no século XIX e tem no Brasil hoje sua  maior comunidade. Segundo o último censo do IBGE são 2,34 milhões de adeptos. Como se estima que os espíritas assumidos em todo o planeta não passem de 15  milhões, pode-se dizer que o Brasil é o país do espiritismo. Foi também em solo brasileiro que viveu Francisco Cândido Xavier (1910-2002), considerado o  mais produtivo médium espírita. Em sua longa vida, Chico Xavier, como era  conhecido, psicografou 418 títulos sob inspiração do espírito Emmanuel. Seus livros  correram o mundo e chegaram ao volume de 25 milhões de exemplares
vendidos.
 
Não pensem os mais afoitos, no entanto, que a escola é uma versão  brasileira de Hogwarts, a escola de formação de bruxos dos livros e filmes de Harry  Potter,  personagem criado pela britânica J.K.Rowling.

A essa turma, o criador do curso Maury da Cruz manda um recado: “Não  vamos formar bruxos, videntes ou médiuns, muito menos ensinar a ver  fantasmas”, brinca ele.

Conselho Espírita Do Estado Do Rio De Janeiro-Notícias Do Movimento Espírita

http://www.ceerj.org.br/ceerj/index.php?option=com_content&view=article&id=1206:escolha-da-logomarca-xxxiii-comeerj-xviii-enefe&catid=134:top

Notícias do Movimento Espírita

http://www.ceerj.org.br/ceerj/

DEFINIÇÃO

Disse alguém que a permanência na Terra é semelhante a um baile de máscaras, em que alguns entram, enquanto outros saem.

Para mim, no entanto, que me consagrei ao teatro na última romagem por aí, suponho mais razoável a comparação do mundo a velho e sempre novo cenário, onde representamos nossos papéis, ensaiando para exercer funções gloriosas de almas conscientes na eternidade.

Cada existência é uma parte no drama evolutivo. Cada corpo é um traje provisório, e cada profissão uma experiência rápida.

A vida é a peça importante.

O período de tempo, que medeia entre uma entrada pelo berço e uma saída pelo túmulo, é precisamente um ato para cada um de nós no conjunto.

Muito importante é a arte de viver cada qual o seu próprio papel.

Há lamentáveis distúrbios, no elenco e na platéia, sempre que um dos artistas invada as atribuições do colega no argumento a ser vivido no palco, sobrevindo verdadeiras calamidades, com desagradável perda de tempo, em todas as ocasiões em que se despreze aquela norma.

A representação reclama inteligência, fidelidade, firmeza, emoção e eficiência, com aproveitamento integral dos lances psicológicos, e alta capacidade de autocrítica.

Nunca chorar no instante de rir e jamais sorrir no momento da lágrimas.

Providenciar tudo a tempo.

Tonalizar a voz e medir os gestos, para não converter a tragédia em truanice; respeitar as convenções estabelecidas, a fim de que o artista não desça da galeria do astro ao terreiro do bufão.

Segundo o parecer dos sensatos homens da antiguidade, o sapateiro não se deve exceder no salão do pintor, e o pintor, a seu turno, precisa comedir-se na tenda do sapateiro.

Encarnando um juiz, um político, um sacerdote, um beletrista, um negociante ou um operário, não será aconselhável apresentarmos obra muito diferente do trabalho daqueles que nos precederam, investidos em obrigações idênticas: correríamos o risco da excentricidade e do apedrejamento.

Compete ao nosso bom senso talhar o figurino, tendendo para o melhor, sem escandalizar, contudo, os moldes anteriores.

O comerciante não deve absorver o papel do filósofo, embora o admite e lhe siga as regras. O homem de idéias, por sua vez, não deve furtar o papel do mercador, apesar de convidá-lo à meditação.

Atulhando o edifício em que funciona o teatro, há sempre grande massa de bonecos, no almoxarifado da instituição. É a turba compacta de pessoas que nada fazem pela própria cabeça, constituída por ociosos de todos os feitios, a formarem o “grand-guignol” da vida comum, habitualmente manejados por hábeis ventríloquos da inteligência.

E, enchendo o subterrâneo ou cercando as gambiarras e os tangões, temos o exército dos que arrastam escadas e pedras, móveis e cortinas, na qualidade de tecelões do verdadeiro urdimento para as mutações necessárias. São eles os espíritos acovardados ou preguiçosos, que renunciam ao ato de escolher o próprio caminho e que abominam o conhecimento, a elevação e a aventura, entronizando o comodismo em ídolo de suas paixões enfermiças. Demoram-se longo tempo na imbecilidade e na teimosia, suportando pesos atrozes pela compreensão deficiente.

No proscênio, focalizados por luzes de grande efeito, movimentam-se os atores e as atrizes da ação principal. São pessoas que se impõem no palco vivo. Discutem. Apaixonam-se. Gritam. Criam emoções para os outros e para si mesmos. Agitam-se, imponentes, na grandeza ou na miséria, na glória ou na decadência. Respiram, conscientes da missão que lhes cabe.

São geralmente calmos na direção e persistentes na ação. Transitam, através dos bastidores, obstinados e serenos, com segurança matemática. Pronunciam frases bem meditadas, usam guarda-roupa adequado e não traem a mímica que lhes compete.

Homens e mulheres, acordados para a vida e para o mundo, caminham para os objetivos que traçaram a si mesmos. Entre eles vemos príncipes e sábios, rainhas e fadas, ricaços e pobretões, poetas e músicos, comendadores e caravaneiros, noivas e bruxas, artífices e palhaços. Com diferenças na máscara e no coração, cada um deles funciona dentro da posição que a peça lhes designa. Cada qual responde pela tarefa que lhe é peculiar.

O espírito, que, durante alguns dias, desempenhou com maldade e aspereza a função da governança, volta à mesma paisagem na situação do dirigido. O juiz que interferiu, indebitamente, no destino de muitas pessoas, regressa ao palco nalgum caso complicado, para conhecer, com mais precisão, o tribunal onde colaborou vestindo a toga, depressa restituída a outros julgadores. O operário inconformado, que se entrega à indisciplina e à rebelião, volta, às vezes, ao grande teatro da vida, exibindo o título de administrador, a fim de conhecer quantas aflições custa o ato de responsabilizar-se e dirigir. O médico distraído na ambição do lucro efêmero volve em algum catre de paralítico, de modo a refletir na importância da Medicina. Sacerdotes indiferentes ao progresso das almas retornam curtindo a desventura dos órfãos da fé. Homens endemoninhados, que atravessam a cena quais faunos bulhentos, perturbando as ninfas da virtude e impossibilitando-lhes o ministério maternal, não raro se vestem com trajes femininos e comparecem, de novo, ao palco, sabendo, agora, quanto doem na mulher o abandono e o menosprezo, a ironia e a humilhação.

O papel mais pesado é sempre aquele que se reserva aos heróis e aos santos, porque esses atores infelizes vivem cercados pelas exigências do teatro inteiro, embora, no fundo, sejam também personalidades frágeis e humanas.

O que conforta de maneira invariável é que há lugar e missão para todos. Cada criatura dá espetáculo para as demais. Entretanto, para a tranqüilidade de todos, ninguém se lembra disso. E a peça vai sendo admiravelmente representada, sob recursos de supervisão que estamos muito longe de aprender.

Eis-me, pois, amigo, nestas páginas, que estimularão entre as pessoas sensatas a certeza da sobrevivência da alma.

Não tenho qualquer mensagem valiosa a enviar-lhe. Digo-lhe apenas, usando a experiência pessoal que o tempo hoje me confere, que esse mundo é, realmente, um grande teatro. Represente o seu papel com serenidade e firmeza e, decerto, você receberá tarefa mais importante no ato seguinte.



Pelo Espírito Leopoldo Fróis - Do livro: Falando à Terra, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Arte de Ouvir


Onde quer que te encontres, de uma ou de outra forma, despertarás o interesse de alguém.
Algumas pessoas poderão arrolar-te como antipático e até buscarão hostilizar-te.
Outras se interessarão por saber quem és e o que fazes.
Inúmeras, no entanto, te falarão, intentando um relacionamento fraterno.
Cada qual sintonizará contigo dentro do campo emocional em que estagia.
Como há carência de amigos e abundância de problemas, as criaturas andam a cata de quem as ouça, ansiando por encontrar compreensão.
Em razão disso, todos falam, às vezes simultaneamente.
*
Concede, a quem chega, a honra de o ouvir.
Não te apresses em cumulá-lo de informações, talvez desinteressantes para ele.
Silencia e ouve.
Não aparentes saber tudo, estar por dentro de todos os acontecimentos.
Nada mais desagradável e descortês do que a pessoa que toma a palavra de outrem e conclui-lhe a narração, nem sempre corretamente.
Sê gentil, facultando que o ansioso sintonize com a tua cordialidade e descarregue a tensão, o sofrimento...
No momento próprio, fala, com naturalidade, sem a falsa postura de intocável ou sem problema.
A arte de ouvir é, também, a ciência de ajudar.

Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 17. LEAL.
* * * Estude Kardec * * *

Boletim Eletrônico FEB - 2ª Quinzena Agôsto 2011

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https://sites.google.com/site/religespkardec/boletim-eletronico-feb-agosto-2011---2a-quinzena

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Nosso Irmão


Se alguém te fala na rua,
Deitando lamentação,
Não passes despercebido,
Escuta, que é nosso irmão.
Ouviste o parente em casa,
Gritando em voz de trovão,
Não te aborreças por isso,
Tolera, que é nosso irmão.
Transformou-se o companheiro...
Agora, rixa, brigão.
Não te afastes, nem censures,
Suporta, que é nosso irmão.
O amigo a quem mais estimas
Ofendeu-te sem razão...
Não te dês ao derrotismo:
Perdoa, que é nosso irmão.
Padece e chora o vizinho
Problemas em profusão,
Não te demores no auxilio;
Coopera, que é nosso irmão.
Enxergaste o pequenino,
Sem roupa, sem lar, sem pão.
Não permaneças de longe,
Acolhe, que é nosso irmão.
Viste o doente sozinho
No braseiro da aflição;
Não percas tempo em conversa,
Socorre, que é nosso irmão.
Tiveste do adversário
Pedradas de ingratidão...
Calando, segue servindo;
Desculpa, que é nosso irmão.
A quem te peça um favor,
Embora dizendo "não",
Sem grita e sem aspereza,
Atende, que é nosso irmão.
Diante de todo aquele
Que sofre na provação,
O Cristo pede em silêncio:
- "Ampara, que é nosso irmão".

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caridade. Ditado pelo Espírito Casimiro Cunha. Capítulo 7. IDE. 

* * * Estude Kardec * * *

terça-feira, 16 de agosto de 2011

O DIA COMEÇA AO AMANHECER


Compadece-te da criança que segue a teu lado.

O dia começa ao amanhecer.

Pai, mãe, irmão ou amigo, ampara-lhe a vida, com o teu próprio coração, se pretendes alcançar a Terra Melhor.

Lembra-te das vozes amigas que te induziram ao bem, das mãos que te guiaram para o trabalho e para o conhecimento.

Por que não amparar, ainda hoje, aqueles que serão, amanhã, os orientadores do mundo?

Em pleno santuário da natureza, quantas árvores generosas são asfixiadas no berço? Quanta colheita prematuramente morta pelos vermes da crueldade?

A vida é também um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.

Já meditaste nas esperanças aniquiladas ao alvorecer? Já refletiste nas flores estranguladas pelas pedras do sofrimento, ante o sublime esplendor da aurora?

Provavelmente dirás: "Como impedirei o sofrimento de milhares?"

Ninguém te pede, porém, para que te convertes num salvador apressado, carregado de ouro e poder.

Basta que abras o coração com a chave da bondade, em favor dos meninos de agora, para que os homens do futuro te bendigam.

Quando a escola estiver brilhando em todas as regiões e quando cada lar de uma cidade puder acolher uma criança perdida – ninho abençoado a descerrar-se, aconchegante, para a ave estrangeira – teremos realmente alcançado, com Jesus, o trabalho fundamental da construção do Reino de Deus.



pelo Espírito Meimei - Do livro: Caridade, Médium: Francisco Cândido Xavier.

Marlene Nobre fala sobre as revelações de Chico Xavier e sobre a Colônia...

Programa Verdade e Luz-Site

Clique no link abaixo e acesse o site:
http://www.vluz.com.br/

Pesquisa - Divaldo Pereira Franco

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http://www.fileboar.com/download/4514201/17033027/Divaldo%20Pereira%20Franco%20%E2%80%93%20Espiritismo_Rumo%20Para%20..mp3

Associação de Estudos e Pesquisas Espíritas de João Pessoa-Site

 Clique no linque abaixo para acessar o site:

Associação de Estudos e Pesquisas Espíritas de João Pessoa

http://www.assepe.org.br/index.html

Web Rádio Fraternidade transmite 6º Congresso Espírita Mundial

 Clique no link abaixo para acessar o site:
http://www.radiofraternidade.com.br/fraternidade/index/detalheNoticia/540

RECONCILIAR-SE COM OS ADVERSÁRIOS


85 – O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – ALLAN KARDEC
CAPÍTULO X: BEM-AVENTURADOS OS MISERICORDIOSOS
ITENS 5 E 6: RECONCILIAR-SE COM OS ADVERSÁRIOS


             “Reconcilia-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele, para que não suceda que ele te entregue ao juiz, e que o juiz te entregue ao seu ministro, e sejas mandado para a cadeia. Em verdade te digo que não sairás de lá, enquanto não pagares o último ceitil.” (Mateus, V: 25e 26)


             Adversário significa antagonista, contendor, opositor, rival, concorrente, adverso. Este último significa também, aquele que traz desgraça, que provoca infortúnio, inimigo.

             Ceitil: moeda portuguesa dos anos 1385 a 1433. Por extensão, quantia insignificante.
             Nas duas frases, em negrito, Jesus fala da necessidade do perdão para o bem do que se sente ofendido. Mas, como tudo se relaciona, os benefícios se estendem também ao que ofende, pois que o ofensor do momento, quase sempre, foi antes o ofendido, ou assim se sentiu.
             Kardec inicia, afirmando que há dois efeitos na prática do perdão e na prática do bem em geral: um moral e o outro material.
             O primeiro são os efeitos morais para quem dá e para quem recebe o perdão, efeitos no sentir, provocando sentimentos e emoções agradáveis e mais nobres. Ambos, ofensor e ofendido, se sentem mais aliviados, mais felizes.
             O outro elimina as vibrações negativas do ofensor e do que se sente ofendido, que se estabelecem entre um e outro, conseqüência da ação e dos sentimentos e pensamentos, igualmente negativos.
             Kardec considerou esse efeito, material, por desfazer, no ato, a ligação negativa desses fluidos venenosos, impedindo que continuem após a morte do ofensor.

             O desencarne não elimina os inimigos, visto que o Espírito leva consigo todas as suas qualificações boas ou más, todos os seus sentimentos, todo o seu conhecimento, toda a sua maneira de ser. Desperta lá como é cá.

             Kardec até cita o provérbio popular “morto o cão, acaba a raiva”, como não verdadeiro, quando aplicado ao homem.
             Assim, o inimigo, leva seu ódio, sentindo-se até mais livre, sem as limitações do corpo físico, para agir sobre seu desafeto, tornado-se seu obsessor. A maioria das obsessões, sobretudo a subjugação e a possessão, são, quase sempre, motivadas por vingança.

             Deus permite que isso aconteça pela lei de causa e efeito, no respeito ao uso do livre arbítrio de cada um, que leva o homem, pela má escolha, a fazer o mal, ou por haver faltado com a indulgência e a caridade, deixando de perdoar.

             Assim, nas conseqüências do mau uso do livre arbítrio, vai o homem aprendendo que “o amor cobre multidão de pecados”, conforme escreveu o apóstolo Pedro em sua carta 1, 4:8.
             Quando Jesus disse que devemos reconciliar-nos sem demora com nosso adversário, pretendia nos ensinar a evitar as discórdias na vida presente, mas também que elas continuassem no plano espiritual e nas existências futuras, neste mundo, porque dele não sairemos enquanto não pagarmos nossas dívidas até o último ceitil, ou seja, até que a justiça esteja, completamente, satisfeita.
             Por isso, enquanto estamos na Terra, ignorantes do nosso passado, devemos buscar não fazer novos adversários e, na valorização do tempo presente, esforcemo-nos para tornar os relacionamentos difíceis em relacionamentos agradáveis, os adversários em amigos, na prática do perdão, sempre que houver qualquer desentendimento, “para assim se extinguirem, antes da morte, todos os motivos de desavença, toda causa profunda de animosidade posterior.”
 


KARDEC, Allan -“ O Evangelho Segundo o Espiritismo”

Entrevista com Salvador Martin, presidente da Federação Espírita Espanhola (FEE)

Por O Mensageiro http://www.omensageiro.com.br/entrevistas/entrevista-108.htm

Entrevista com Salvador Martin, presidente da Federação Espírita Espanhola (FEE), com destaque à divulgação espírita pela Internet e às novas perspectivas do Movimento Espírita na Espanha.
 
  P: – Como está se desenvolvendo o Movimento Espírita na Espanha?

R: – O Movimento Espírita na Espanha se encontra atualmente em uma situação muito promissora. Herdeiro de espíritas legendários e de um Movimento Espírita dos mais ativos em nível internacional até 1936, quando sofreu as conseqüências das proibições do regime franquista, que não conseguiu eliminá-lo, pois, nos anos 80 voltou a legalizar-se. A realização, em Barcelona, do 1º. Congresso Espiritista Internacional, em 1889, e a de outro, em 1934, dão a idéia até onde havia chegado o Movimento Espírita naqueles tempos. Na atualidade, embora sendo o Espiritismo desconhecido para o cidadão em geral, surgem novos espíritas dia a dia, aparecendo novos centros pouco a pouco, além disso, conta com grande divulgação através da página eletrônica da Federação Espírita Espanhola. Temos a sensação ou a intuição de que é o momento de nos estruturarmos, de que os centros espíritas se organizem cada vez melhor e sejam mais numerosos em face de uma divulgação maior e um atendimento mais eficaz dos que buscam consolo ou esclarecimento, e acreditamos que colocarão o Espiritismo, no futuro, no seu verdadeiro lugar, oferecendo as respostas mais acertadas ante os grandes enigmas do homem.
P: – E o funcionamento da Federação Espírita Espanhola?
R: – Formada por centros espíritas das diversas regiões espanholas, temos muitas limitações no plano material e humano. Pensamos, com Leon Denis, que o Espiritismo será o que os espíritas fizerem dele, e se ele não chega mais distante será por nossas limitações e até por falta de vontade. O campo de trabalho é imenso e há muita “terra” para trabalhar com o arado e semeá-lo, pois, com certeza, já estão chegando os tempos para a frutificação. A Federação trata de diversas frentes de trabalho para otimizar a divulgação, promover a criação de novos centros, contribuir com a melhoria dos existentes, e, através de eventos como o Congresso Nacional de Espiritismo, que realizamos sempre em dezembro, abrir as portas da Federação e do Espiritismo de forma mais transparente.
P:  – O Movimento Espírita se espalha pelo interior do país?
R: – Embora o número de centros e de espíritas pudesse ser maior nas grandes cidades, por uma mera questão matemática e de proporcionalidade, às vezes ficamos surpreendidos com os núcleos de estudo que surgem em povoações mais humildes e, sobretudo, quando, repassando a história, encontramos informações de que geralmente nesses mesmos lugares já existiram centros espíritas há cem anos. Porém, não nos surpreende o conhecimento de que seja uma tarefa em conjunção com os dois planos, que o mundo espiritual está trabalhando muito, e que os espíritos-espíritas continuam a tarefa de onde a deixaram. É de se destacar também a situação social que estamos vivendo na atualidade devido à imigração. A Espanha tem o segundo maior fluxo de imigração, depois dos Estados Unidos, e esta diversidade cultural pode ter certas vantagens em relação ao arraigado materialismo europeu. Tem havido também a imigração de espíritas brasileiros; e é muito comum, antes de virem, nos contatar para saberem se há centros espíritas na cidade em que viverão. Assim, não estão aportando apenas novos espíritas aos centros espíritas espanhóis, mas, às vezes, eles mesmos têm sido os promotores na criação de algum centro novo.
P: – No Movimento Espírita espanhol há algum programa mais difundido junto aos centros espíritas?
R: – Os centros adotam diversos programas de estudo de cursos ou sobre os próprios livros, porém, se tivermos que destacar um programa de estudo, o mais difundido e com excelentes resultados é o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) que, como previa Kardec a respeito dos cursos espíritas, prepara espíritas mais esclarecidos. Em geral, os centros espíritas na Espanha se caracterizam por esta preocupação e envolvimento constante no estudo dos espíritas que deles participam. Se bem que as conferências cumprem seu papel de divulgação, é nas reuniões, nos debates e nos estudos que estamos formando realmente espíritas esclarecidos e seguramente trabalhadores.
P: – Há edições de livros e revistas espíritas na Espanha?
R: – Atualmente há duas editoras espíritas e um Centro Espírita que edita livros para distribuição gratuita. Também há revistas espíritas que são editadas por alguns centros, mas com distribuição limitada a outros centros ou espíritas sem chegar a ser todavia a cumprir um grande papel de divulgação. Porém, têm surgido recentemente diversos projetos de “reencarnar” antigas revistas como Revelación, que foi editada durante mais de 30 anos, de periodicidade quinzenal, no final do século XIX e principio do século XX.
P: – Na Espanha há difusão espírita por rádios, TV e Internet?
R: – Pelo radio, ocasionalmente têm-se realizado alguns programas que são um meio mais sério para entrevistas que a TV. Até agora, ao menos pela Federação, temos aceitado essas intervenções radiofônicas ao mesmo tempo que rechaçamos as televisivas, que buscam mais o ridículo e as distorções sobre aspectos mediúnicos. Enquanto isso, pela Internet a página eletrônica www.espiritismo.es da Federação Espírita Espanhola recebe mais de 100 mil acessos e comentários por mês de usuários de diferentes partes do mundo, e graças ao mecanismo de busca da Google, a situa em primeiro lugar, ante diversas buscas de palavras relacionadas com o Espiritismo. O que está trazendo muitas pessoas novas para o conhecimento da Doutrina ou de livros espíritas, e na página eletrônica há mais de 100 livros para cópias diretas e gratuitas. Também na página eletrônica se realizam estudos semanais, utilizando-se um “Chat” como centro virtual que reúne participantes de diversos países às segundas e quartas-feiras.
P: – Como conheceu o Espiritismo?
R: – Graças à minha família, tenho sido dos espíritas que quando lêem pela primeira vez O Livro dos Espíritos têm a estranha sensação de que o estão relendo. Assim, não tenho nenhuma história sobre a hora em que me encontrei com o Espiritismo, como a de Leon Denis ou a do capitão Lagier (o primeiro espanhol que leu O Livro dos Espíritos). Sempre tive livros em casa e escutava falar destes assuntos, sendo ainda o único da classe da escola que participava das aulas de religião. Nunca me senti bem na Igreja e se por algum motivo meus pais tinha que participar de algum “ato social” como o batismo de um vizinho, sabiam que teriam que me deixar no pátio, porque nas várias ocasiões em que cruzei os umbrais de um templo católico entrava em estado de choque e desmaiava.Meu pai e quatro irmãos ficaram enfermos e a Medicina não encontrava a causa, então minha avó, atendendo ao conselho de uma vizinha, levou-os a “um homem que curava”. Tratava-se de um médium que, sem nunca tê-los visto, disse que ao lado deles havia outro irmão desencarnado, que morrera recentemente de leucemia, com 25 anos. Disse-lhes também que se restabeleceriam rapidamente porque a enfermidade teve o único objetivo de lavá-los até ali para terem uma prova da verdade espírita. Porém, em realidade, a prova se achava em sua própria casa, escondida, já que o irmão desencarnado lhes contara que havia sido médium psicógrafo e que nunca comentara nada e agora o demonstraria, indicando-lhes, através do médium, onde se encontrava um velho baú, no qual teria guardado, à chave, seus escritos mediúnicos. Ao chegar a casa e encontrando o baú escondido, toda a minha família se tornou espírita, convencida ante a evidência; posteriormente, surgiram faculdades mediúnicas em meu pai e em uma de suas irmãs.
P: – Vocês mantêm relacionamento com outros países e com o CEI?
R: – Como representante da Espanha em eventos e reuniões internacionais do Conselho Espírita Internacional (CEI), mantenho necessariamente relações com outros países. E, graças a ser o espanhol o idioma oficial de mais de 20 países, diariamente atendemos a numerosa correspondência, dirigida à página eletrônica, que é a espírita em espanhol mais visitada do mundo. Creio, com Kardec, na necessidade de um órgão internacional, no comitê central que explica com clareza em “Constituição do Espiritismo”, e este órgão é, hoje em dia, com toda certeza, o CEI, que através de suas atividades vem cumprindo com muita propriedade e acerto o seu papel no concerto internacional. Prova disso é ser ele formado pelas federações mais representativas dos países, como a CEE.
P: – Há algum evento realizado ou planejado em comemoração aos 150 anos da Doutrina Espírita?
R: – No dia 18 de abril e naquela semana, desenvolveram-se na maioria dos centros espíritas da Espanha diversas atividades, conferências, encontros, comercialização e oferta de livros, etc. para homenagear os 150 anos da publicação de O Livro dos Espíritos.  

Aborto Criminoso

O aborto criminoso, buscado pela jovem com ou sem a conivência de seu parceiro, é uma calamidade a quem o pratica. O aborto, não natural, se constitui, assim, a um despejo indesejado de alguém que, em retornando do passado, seria aquela pessoa que partilharia conosco de venturas e desventuras, até a nossa total maturação espiritual.
Com um aborto provocado, portanto, além de violentação orgânica perigosa, você poderá estar extremando o ódio ou o desencanto de alguém que retomaria ao palco da vida terrena para superar as suas próprias desditas ou limitações morais.
A família é extremamente importante. Quando, pois, a mulher e o seu parceiro aceitam a prática do aborto criminoso, estarão se comprometendo mais com os antigos companheiros de infelicidade.
Saiba, pois, que no aborto criminoso existe alguém que se sentirá profundamente lesado, frustrado em suas esperanças de renovação espiritual. É alguém a quem você prometeu, espiritualmente, socorro, amparo, oportunidade de reedificação e de esperança e, diante de quem você descumpre todas as suas promessas. Esse alguém, embora abortado, será uma realidade.
Se você, contudo, anestesiar a sua consciência e expulsá-lo de modo tão abrupto, tão criminoso, sob o pretexto de resguardar-se, você ignora quais sejam as dolorosas conseqüências de sua louca resolução. Quem vinha, em seu ventre, pode ser algum parceiro seu de passado não tão remoto e que, por isso, se ajustará à sua atmosfera mental, trazendo-lhe danos irreversíveis. Será duplamente seu inimigo !
Eleger-se-á, pois, como seu inimigo recalcado, impondo-lhe mais sofrimentos e desditas ao longo de sua vida. Mais tarde, é certo, ele voltará a procurá-la, na condição de filho-problema, envolvendo-a em muito trabalho e profunda inquietude.
Saiba que é no aborto criminoso que se fermentam as grandes enfermidades da alma, as grandes obsessões, alimentando o páteo de sanatórios e de prisões, já que o aborto criminoso é o indutor de crimes hediondos, catalogáveis nos compêndios da justiça criminal.
Não mate o filho no ventre, para que você não venha a complicar a sua própria vida!

Roque Jacintho. Da obra: Filhos, como educá-los na visão espírita. CEU. 

* * * Estude Kardec * * *

domingo, 14 de agosto de 2011

Jornal e Biblioteca Espírita Online

Minissérie "Chico Xavier" - Capítulo - 1º /2º/3º/4º Final

 1º capítulo
http://www.youtube.com/watch?v=8UVjvLNv6AY&feature=related
2º capítulo
http://www.youtube.com/watch?v=e23xuGvtCKM&feature=related
3º capítulo
http://www.youtube.com/watch?v=fDcEjZcljDw&feature=related
4º capítulo (final)
http://www.youtube.com/watch?v=u3J1e_jcAj0&feature=related

Evangelização Espírita Infantil


http://blogevangelizacao.blogspot.com/2011/02/c.html



















Histórias Infantis

Evangelização Infantil - Spiritism for Children

Páginas Infanto - Juvenis

Histórias Infantis

Evangelização Infantil

http://www.audiobooksgratis.net/

Cora Coralina :Biografia- Wikipédia

Clique no link abaixo:
Biografia

O que é viver bem?

O que é viver bem?


Um repórter perguntou à CORA CORALINA o que é viver bem?
Ela disse-lhe:
“Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo prá você, não pense.
Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.
O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga prá você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima.
Eu não digo nunca que estou cansada. Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!
Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha não. Você acha que eu sou?
Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos. Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.
Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes. O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade. Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. 
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende.”

"Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; 
porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o DECIDIR."

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