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Doutrina Espírita - Allan Kardec - Espiritismo - "Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade." (Allan Kardec)
Espiritismo
https://blogoliviaespirita.blogspot.com.br/2016/08/espiritismo-tem-dogmas-o-espiritismo.html
http://www.institutoandreluiz.org/espiritismo.html
O QUE É ESPIRITISMO?
É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita:
O Livro dos Espíritos,
O Livro dos Médiuns,
O Evangelho segundo o Espiritismo,
O Céu e o Inferno e A Gênese.
“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”
Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)
“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:
conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”
Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo
– cap. VI – 4).
O QUE REVELA:
Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.
SUA ABRANGÊNCIA:
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.
SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS:
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor.
Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material.
O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima;
Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina;
Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram.
Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação.
Os imperfeitos nos induzem ao erro.
Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade.
E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
(Fonte: FEB e SobreSites)
http://www.institutoandreluiz.org/espiritismo.html
O QUE É ESPIRITISMO?
É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita:
O Livro dos Espíritos,
O Livro dos Médiuns,
O Evangelho segundo o Espiritismo,
O Céu e o Inferno e A Gênese.
“O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”
Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)
“O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido:
conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”
Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo
– cap. VI – 4).
O QUE REVELA:
Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.
SUA ABRANGÊNCIA:
Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.
SEUS ENSINOS FUNDAMENTAIS:
Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor.
Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
O homem é um Espírito encarnado em um corpo material.
O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima;
Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina;
Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram.
Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação.
Os imperfeitos nos induzem ao erro.
Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade.
E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
(Fonte: FEB e SobreSites)
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Kardec diz:
"Conhece-se o verdadeiro espíríta pela sua transformação moral e pelo esforço que emprega para domar suas más inclinações"
domingo, 30 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Chico Xavier - Homossexualismo
Livre Arbítrio
Livre Arbítrio
Conhecereis a Verdade e a Verdade vos tornará livre.
O livre arbítrio é a faculdade que permite ao homem edificar, conscientemente, o seu próprio destino, possibilitando-lhe a escolha, na sua trajetória ascensional, do caminho que desejar.
Limitado a princípio, vai-se expandindo à medida que o homem cresce em espiritualidade .
Quanto mais evoluído o ser, mais amplo o seu livre arbítrio, maior o seu direito de fazer certas escolhas, no campo da vida, assumindo assim, apouco e pouco, o comando definitivo de sua ascensão .
Livre arbítrio e responsabilidade individual desenvolvem-se, simultâneamente, no aprendizado humano.
O homem de evolução primária tem o livre arbítrio limitado, restrito .
Equivale ao sentenciado que a lei pune, sem transigências, submetendo-o à reclusão onde melhor convenha aos interesses da lei e da sociedade.
A sociedade e a lei não confiam nele .
O homem de evolução mediana tem sua esfera deliberativa menos restrita.
Corresponde ao recluso que, submetido à disciplina dos códigos, recebe dos códigos certas concessões, geralmente atribuídas aos que, no cumprimento de suas penas, demonstram boa vontade e obediência, respeito e compreensão.
O homem evolvido é o ex-sentenciado, o que já se libertou e corrigiu .
Provas e expiações, disciplinações e corretivos foram-lhe o caminho para a libertação definitiva.
Nada mais deve à lei e colabora, na sociedade, para que se restaurem a justiça e a fraternidade, a harmonia e o progresso.
E' livre para agir, porque discerne o bem do mal, a verdade da mentira, a luz da sombra.
Conhecendo a Verdade, a Verdade o fêz livre.
De sua atuação resultam o trabalho e a prosperidade, o fortalecimento e a segurança das peças que constituem, que formam o maquinismo das coletividades .
Um dia, no curso dos milênios, o nosso livre arbítrio se harmonizará plenamente com a Verdade Total, com as deliberações superiores .
Nesse dia saberemos executar, com fidelidade, o pensamento do Cristo, Mestre e Senhor Nosso.
* * *
Nesse dia, do qual ainda distamos muito, diremos com o apóstolo da gentilidade: "Não sou eu quem vive, mas o Cristo que vive em mim."
Tal se dará quando tivermos superado as imperfeições.
Quando nos integrarmos, em definitivo, pelo coração e pela inteligência, nos preceitos morais e fraternistas do Evangelho.
Sem aquisições elevadas, com base nos ensinos do Celeste Enviado, a liberdade nos leva a quedas e fracassos, que redundam, geralmente, em clamorosos débitos e amargas expiações.
Abusando da força - esmagamos os fracos .
Exorbitando do poder, através da liberdade mal dirigida - oprimimos os humildes.
Utilizando mal a inteligência - confundimos os menos esclarecidos.
Se o livre arbítrio é faculdade que se origina, em princípio, de aquisições intelectivas, o coração bem formado contribuirá, sem dúvida, para que seja ele exercido segundo os padrões da moral e da fraternidade, garantindo, no Grande Porvir, o triunfo do Espírito Imortal.
O livre arbítrio do homem não evoluído é como um espelho que o lodo das imperfeições desnatura, por algum tempo.
O livre arbítrio do homem de evolução mediana é como uma madrugada que espera o beijo do Sol.
O livre arbítrio do homem evolvido - do que se libertou da ignorância - é como a face tranquila de um lago, onde se refletem, no esplendor de sua radiosidade, os luminosos raios do astro-rei.
Martins Peralva
extraído do livro Estudando o Evangelho - À Luz do Espiritismo - 2º ed. FEB
Conhecereis a Verdade e a Verdade vos tornará livre.
O livre arbítrio é a faculdade que permite ao homem edificar, conscientemente, o seu próprio destino, possibilitando-lhe a escolha, na sua trajetória ascensional, do caminho que desejar.
Limitado a princípio, vai-se expandindo à medida que o homem cresce em espiritualidade .
Quanto mais evoluído o ser, mais amplo o seu livre arbítrio, maior o seu direito de fazer certas escolhas, no campo da vida, assumindo assim, apouco e pouco, o comando definitivo de sua ascensão .
Livre arbítrio e responsabilidade individual desenvolvem-se, simultâneamente, no aprendizado humano.
O homem de evolução primária tem o livre arbítrio limitado, restrito .
Equivale ao sentenciado que a lei pune, sem transigências, submetendo-o à reclusão onde melhor convenha aos interesses da lei e da sociedade.
A sociedade e a lei não confiam nele .
O homem de evolução mediana tem sua esfera deliberativa menos restrita.
Corresponde ao recluso que, submetido à disciplina dos códigos, recebe dos códigos certas concessões, geralmente atribuídas aos que, no cumprimento de suas penas, demonstram boa vontade e obediência, respeito e compreensão.
O homem evolvido é o ex-sentenciado, o que já se libertou e corrigiu .
Provas e expiações, disciplinações e corretivos foram-lhe o caminho para a libertação definitiva.
Nada mais deve à lei e colabora, na sociedade, para que se restaurem a justiça e a fraternidade, a harmonia e o progresso.
E' livre para agir, porque discerne o bem do mal, a verdade da mentira, a luz da sombra.
Conhecendo a Verdade, a Verdade o fêz livre.
De sua atuação resultam o trabalho e a prosperidade, o fortalecimento e a segurança das peças que constituem, que formam o maquinismo das coletividades .
Um dia, no curso dos milênios, o nosso livre arbítrio se harmonizará plenamente com a Verdade Total, com as deliberações superiores .
Nesse dia saberemos executar, com fidelidade, o pensamento do Cristo, Mestre e Senhor Nosso.
* * *
Nesse dia, do qual ainda distamos muito, diremos com o apóstolo da gentilidade: "Não sou eu quem vive, mas o Cristo que vive em mim."
Tal se dará quando tivermos superado as imperfeições.
Quando nos integrarmos, em definitivo, pelo coração e pela inteligência, nos preceitos morais e fraternistas do Evangelho.
Sem aquisições elevadas, com base nos ensinos do Celeste Enviado, a liberdade nos leva a quedas e fracassos, que redundam, geralmente, em clamorosos débitos e amargas expiações.
Abusando da força - esmagamos os fracos .
Exorbitando do poder, através da liberdade mal dirigida - oprimimos os humildes.
Utilizando mal a inteligência - confundimos os menos esclarecidos.
Se o livre arbítrio é faculdade que se origina, em princípio, de aquisições intelectivas, o coração bem formado contribuirá, sem dúvida, para que seja ele exercido segundo os padrões da moral e da fraternidade, garantindo, no Grande Porvir, o triunfo do Espírito Imortal.
O livre arbítrio do homem não evoluído é como um espelho que o lodo das imperfeições desnatura, por algum tempo.
O livre arbítrio do homem de evolução mediana é como uma madrugada que espera o beijo do Sol.
O livre arbítrio do homem evolvido - do que se libertou da ignorância - é como a face tranquila de um lago, onde se refletem, no esplendor de sua radiosidade, os luminosos raios do astro-rei.
Martins Peralva
extraído do livro Estudando o Evangelho - À Luz do Espiritismo - 2º ed. FEB
33 Vídeos do Grupo Espírita Allan Kardec 33 Vídeos
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Mães de Chico Xavier Filme
DVD - De Pedro Leopoldo a Uberaba - Parte 07 de 21 (Marlene.Nobre)
Divaldo Franco - As pinturas da vida
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Programa Transiçãõ 158 - Richard Simonetti - A Força do Pensamento
Link desta postagem - http://vimeo.com/30631011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Correio Fraterno - Edição 441 - Setembro/Outubro 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Mensagens Dia do Médico. Homenagens ao profissional da medicina.
Valorize mais o ser do que o ter nas pessoas - Luis Carlos Mazzini | Renovando Atitudes
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Sexo entre Gays, Lésbicas: Atraem a influência de maus espíritos?
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
VERDADES SIMPLES
Possuirás belo carro
Com recursos de alto nível,
Mas não te fará proveito
Se não tiver combustível.
Confortável mansão nobre
É uma conquista dourada,
Será, porém, pouso frio
Sem a força na tomada.
Andarás pelo deserto
Com bandejas de renome,
Sem algo que te alimente,
Sofrerás, de certo, a fome.
Tens um famoso relógio
Que te sobressai no aprumo,
Entretanto, sem ponteiros,
Não mostrarás tempo e rumo.
Conservas alta ciência
A que a fama te conduz,
Mas, sem Deus no coração,
Seguirás sempre sem luz.
pelo Espírito Jair Presente - Do livro: Rapidinho, Médium: Francisco Cândido Xavier.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
A CONSELHEIRA INVIGILANTE
À frente da amiga alarmada, Dona Deodata Chagas prosseguiu aconselhando : – Não deves proceder levianamente. É necessário aprender a tolerância, minha irmã. Ignoras, acaso, os princípios da nossa consoladora doutrina? Quantas criaturas se perdem diariamente, por ignorância das verdades que Jesus nos confia? – Mas – perguntava a interpelada timidamente –, e meu martírio doméstico? Será justo suportar a perseguição de pessoas sem consciência? Meu marido parece olvidar comezinhos deveres do homem de bem. – E por que não perdoar ao pobrezinho? – atalhava a outra, firme e resoluta. – Não dês ouvidos a intrigas, nem te detenhas na observação do mal, ainda mesmo quando se positivem as tuas desconfianças. Lembra o perdão evangélico, minha boa Cacilda. Esquece a infelicidade dos espíritos inferiores que te não podem compreender. Além disso, convém não esqueceres que o ciúme é o monstro insaciável. Foge-lhe às garras enquanto é tempo. Afinal de contas, a esposa e mãe precisa fortaleza e serenidade. A ouvinte enxugava o pranto copioso, mostrava-se mais calma e despedia-se resignada, recebendo novos apelos da amiga solícita. Deodata Chagas era sempre assim. Dona de maravilhosos recursos verbais, tinha imensa facilidade para dar conselhos. Ninguém conseguia ausentar-se de sua porta, sem um punhado de exortações. Era interessante observar, porém, que seu espírito se revelava sumamente despreocupado do próprio lar. Os filhos menores viviam habitualmente à gandaia, sem qualquer expressão de vigilância materna. A genitora nunca examinou o problema dos seus costumes, conversações e companhias. O esposo, Edmundo Chagas, homem do comércio, chegava a casa a horas determinadas, durante o dia; mas, não raro, ao almoço, Dona Deodata permanecia na sala de visitas a esboçar orientações para as amigas desesperadas. – Germana, não posso compreender-te a exaltação descabida. Não te deixes dominar tanto assim. – E os filhos, Deodata? – inquiria Dona Germana, olhos inchados de chorar. – São eles o motivo de meus sofrimentos invariáveis. Nos tempos de hoje, raríssimos consideram deveres, poucos se dispõem a obedecer. – Entendo-te – replicava a conselheira, revelando forte interesse –, entretanto, é imprescindível renovar energias próprias. Ninguém se entregará à dor sem prejuízos graves. Reanima-te! Que é isso? Enquanto a amiga soluçava, prosseguia traçando diretrizes, demonstrando valor e superioridade: – E a fé? Onde colocaste os ensinamentos recebidos? O chefe da casa, após consultar a mesa deserta, onde se não reconhecia o mínimo sinal de almoço, observava, neurastênico, o colóquio amistoso da sala, enterrava o chapéu na cabeça e voltava à rua, encaminhando-se à pensão da esquina próxima. Somente muito depois, erguia-se Deodata para atender às crianças famintas. A noite, frequentemente, de regresso ao lar, ansioso de aconchego doméstico, o chefe da família encontrava a mesma cena, embora a modificação de personagens. A esposa continuava aconselhando: – Dona Lisota, a vida pede a sua compreensão e boa-vontade. Desaprovo a sua atitude de inconformação aos desígnios do Eterno. Dessa vez, era uma velhinha de cabelos brancos que considerava, chorando: – Nunca esperei, no entanto, por isto... meu único amigo morreu. Os filhos desprezaram-me, os parentes relegaram-me ao abandono!... – Todavia – exclamava Deodata sempre disposta a ensinar – é preciso revelar coragem na luta. Guarde intacta a sua confiança em Deus. Tenha fé. É indispensável atender à vontade superior e não à nossa. Presentemente, não posso concordar com seu modo de agir. Enquanto a anciã fazia o possível por levantar-se do abatimento doloroso, a conselheira rematava: – E a fé, minha amiga? Onde coloca você tão imenso tesouro? Já pensou nisso? O crente não deve respirar outra atmosfera que não seja a do otimismo sadio e franco. Edmundo relanceava o olhar pelo interior, reconhecendo a inutilidade de qualquer chamamento afetivo. A companheira tornara o hábito de aconselhar, qual se fora venenoso excesso do espírito, tal a insistência com que desejava regenerar pessoas, reavivar as forças alheias, consertar o mundo, enfim. Muitas vezes, tentara arrancá-la de semelhante situação, mas todo o esforço redundara inútil. Mergulhado em amargas reflexões, Edmundo percebia que os rapazes se entregavam a terríveis disputas na copa e, desanimado, entristecido, tornava à rua sem esperança. Aos poucos, adquiriu o costume de beber, coisa que nunca lhe ocorrera em tempo algum. Sem forças para corrigir o desentendimento da companheira, sufocava no copo as desditas do coração. Dona Deodata parecia não perceber o curso dos acontecimentos e mantinha a mesma atitude mental. Almas desesperadas, ociosas e viciosas, batiam-lhe à porta em onda crescente. – Por que tão grandes demonstrações de amargura? – exclamava para a inquieta visitante de bairro longínquo. – Não posso justificar o teu desânimo. A interpelada, revelando os profundos padecimentos que lhe roíam a alma, observava aflita: – Quando o marido nos abandona, tudo parece escuro em nossos caminhos. A senhora é feliz, Dona Deodata. Nunca experimentou sofrimento igual a este. Não posso conformar-me com a separação!... É preciso, porém, perdoar e ser forte – interpunha a conselheira, imperturbável –, estamos neste mundo para testemunhar espiritualidade na procura de Deus. Pareces demasiadamente enfraquecida no trabalho comum. Levanta o ânimo. Resiste! Não te deixes levar por arremedos de tempestade. Despedia-se a infeliz, reconhecidamente. Chegou, entretanto, o momento em que Deodata Chagas deveria tomar conhecimento da sua própria situação. Depois de alguns dias, nos quais supunha o marido em viagem de serviço, veio a saber que Edmundo montara nova casa em bairro distante. O álcool trouxera-lhe o olvido de obrigações sagradas. O bar incumbira-se de conduzi-lo a relações diferentes, e, com a embriaguez dos sentidos, veio a embriaguez dos sentimentos. A senhora Chagas, contudo, sempre eficiente na orientação dos outros, recebeu a noticia sem ocultar a mágoa imensa. Aquela alma tão forte e tão clara, que sabia traçar os caminhos alheios, semelhava-se agora a um lago turvo, em face das pedras da tempestade e das rajadas do vento. Humilhada, chorosa, procurou os filhos para torná-los participes da sua profunda revolta; entretanto, encontrou neles as mais ásperas observações. Alguns estavam dispostos a seguir, sem hesitação, para a nova casa paterna. Inconformada, a pobre senhora buscou os recursos da justiça do mundo, mas, a cada passo, encontrava a ironia, o desprezo, o desconhecimento deliberado de sua dor. Incapaz de manter a resistência necessária, surda agora aos apelos que as amigas lhe traziam ao espírito desalentado, Deodata recolheu-se ao leito, dominada de traumatismo singular, que lhe envenenou o organismo para sempre. Depois de três anos de reclusão, entre meditações e lágrimas, voltou novamente ao plano espiritual. Com surpresa, todavia, experimentava o mesmo abatimento e desolação. Embora atendida por dedicados enfermeiros da esfera invisível aos olhos mortais, a desencarnada, por muito tempo, permaneceu enleada no fundo obscuro de suas impressões de amargura e revolta íntima. Chegou, porém, o instante em que conseguiu lobrigar o vulto de um daqueles emissários do bem, que lhe balsamizavam o coração. Extenuada de angústia no conflito consigo mesma, a pobre criatura ajoelhou-se e rogou ansiosa: – Oh! mensageiro de Deus, explicai-me por piedade a razão de minhas enormes desditas. Sinto-me cansada, oprimida... Por que a dolorosa tragédia que me destruiu o destino cheio de esperanças? O benfeitor contemplou-a com expressão fraternal e elucidou amorosamente: – O drama infeliz da tua última experiência na Terra é o das almas que transportam a luz por fora do coração. Os que ensinam sem aprender, e aconselham sem praticar, são também filhos pródigos na Casa do Pai. Dissipam tesouros espirituais sem cogitar das necessidades próprias e acordam, mais cedo ou mais tarde, com a miséria e o desconforto. Deodata compreendeu o alcance profundo daquelas palavras, mas, desejosa de lavar a culpa, objetou: – Será, então, erro grave ensinar o caminho aos outros? E Jesus? Não trabalhou o Mestre no mundo por traçar diretrizes ao homem sofredor? O amigo espiritual contemplou-a afetuosamente e respondeu: – Jesus indicou a estrada e seguiu-a; pregou a fé e viveu-a ; induziu discípulos e companheiros à coragem e demonstrou-a em si mesmo; difundiu a lição do amor, entregando-se amorosamente a cada um, expôs a necessidade do sacrifício pessoal e sacrificou-se; exaltou a beleza do verbo dar e deu sem recompensa ; engrandeceu a confiança no Pai e foi fiel até o fim. A esposa de Edmundo estava perplexa. E, quando se esforçou por emitir observação nova, o sábio instrutor sorriu carinhosamente e concluiu: – Renova o padrão de esperança em Jesus - Cristo e não argumentes com a verdade. O campo continua repleto de trabalho e continuamos ricos de possibilidades. Realmente, não constitui erro o indicar o caminho ao que se desviou, porque o benefício é sempre um tesouro para quem o recebe com sabedoria; mas, quanto a nós mesmos, é sempre perigoso aconselhar os outros antes de havermos aconselhado a nós próprios. |
pelo Espírito: Humberto de Campos - Do livro: Reportagens do Além Túmulo, Médium: Francisco Cândido Xavier. |
domingo, 9 de outubro de 2011
O Gigante deitado - Forum Espirita
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